Existiu há muito tempo, um mestre de grande importância. Em todos os lugares por onde passava, as pessoas faziam o máximo para agradá-lo. E não foi diferente quando ele chegou àquele país. O rei preparou-lhe uma linda recepção: na entrada da cidade colocou uma fita, para que o mestre a cortasse, e entregou a ele então uma tesoura de ouro, magnífica, pesando mais de um quilo. Então, disse o monarca:
- “Receba esta tesoura de ouro como nossa gratidão pela benção que representa sua presença entre nós”.
O mestre delicadamente respondeu:
- “Obrigado, mas não posso aceitar uma tesoura como presente”.
- “Mas então, o que podemos lhe oferecer?” Retrucou o rei, decepcionado:
- “Sabe, majestade, eu passei a minha vida inteira separando as coisas, cortando com uma tesoura. Porém, agora eu quero viver como uma agulha: integrando, unindo homens e mulheres, líderes e colaboradores, pais e filhos, patrões e empregados”.
Legal né!
Eu quero ser uma agulha!
- “Receba esta tesoura de ouro como nossa gratidão pela benção que representa sua presença entre nós”.
O mestre delicadamente respondeu:
- “Obrigado, mas não posso aceitar uma tesoura como presente”.
- “Mas então, o que podemos lhe oferecer?” Retrucou o rei, decepcionado:
- “Sabe, majestade, eu passei a minha vida inteira separando as coisas, cortando com uma tesoura. Porém, agora eu quero viver como uma agulha: integrando, unindo homens e mulheres, líderes e colaboradores, pais e filhos, patrões e empregados”.
Legal né!
Eu quero ser uma agulha!
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